15- Azul é a cor mais quente
Azul É a Cor Mais Quente é um estudo de três horas de duração sobre o primeiro amor lésbico, minuciosamente detalhista e voluptuosamente erótico. Nada na narrativa do filme cronológico nem na ascensão e queda de seu romance central é particularmente novo ou ousado. Ainda assim, é incomum vermos a perspectiva libertária sobre o desejo jovem em sua maturidade emocional. Nossa heroína, Adèle (Adèle Exarchopoulos), começa o filme como uma colegial precoce e termina como uma mulher madura, mas com muito a aprender sobre si mesma. Diferentemente de tantos outros filmes sobre relações homossexuais, que focam em sair do armário como a experiência gay definitiva, Azul É a Cor Mais Quente passa por essa etapa da vida de Adèle em um ousado salto do tempo, encontrando um drama mais profundo nos desafios que se desenvolvem por ela manter sua sexualidade indefinida.
Adèle tem 15 anos quando percebe que há algo errado em seus namoros. O colega de classe Thomas (Jeremie Laheurte), menino dos sonhos, está em cima dela, mas ela não consegue esquecer um encontro passageiro com Emma (Léa Seydoux), estudante de arte de cabelos azuis. As garotas se reencontram na primeira e tímida ida de Emma a um bar de lésbicas, e o amor entre elas desabrocha rapidamente – levando a uma das cenas de sexo lésbico mais sensuais da história do cinema. Mas, ao contrário de Emma, mais velha e cosmopolita, Adèle nunca relaxa por completo em relação à sua identidade sexual e ainda a mantém cuidadosamente resguardada quando o filme pula vários anos para a situação em que o casal mora junto, em uma frágil felicidade doméstica. Com apenas 19 anos, a atriz representa sem nenhum esforço o crescimento de Adèle, de menina a jovem mulher.
16-A fera
A Fera é uma adaptação moderna do conto de fadas A Bela e a Fera. A arrogância de Kyle Kingson (Alex Pettyfer), um jovem bonito, rico e inteligente, faz com que ele seja amaldiçoado pela colega de classe Kendra (Mary-Kate Olsen) após humilhá-la na frente de toda a escola.
Azul É a Cor Mais Quente é um estudo de três horas de duração sobre o primeiro amor lésbico, minuciosamente detalhista e voluptuosamente erótico. Nada na narrativa do filme cronológico nem na ascensão e queda de seu romance central é particularmente novo ou ousado. Ainda assim, é incomum vermos a perspectiva libertária sobre o desejo jovem em sua maturidade emocional. Nossa heroína, Adèle (Adèle Exarchopoulos), começa o filme como uma colegial precoce e termina como uma mulher madura, mas com muito a aprender sobre si mesma. Diferentemente de tantos outros filmes sobre relações homossexuais, que focam em sair do armário como a experiência gay definitiva, Azul É a Cor Mais Quente passa por essa etapa da vida de Adèle em um ousado salto do tempo, encontrando um drama mais profundo nos desafios que se desenvolvem por ela manter sua sexualidade indefinida.
Adèle tem 15 anos quando percebe que há algo errado em seus namoros. O colega de classe Thomas (Jeremie Laheurte), menino dos sonhos, está em cima dela, mas ela não consegue esquecer um encontro passageiro com Emma (Léa Seydoux), estudante de arte de cabelos azuis. As garotas se reencontram na primeira e tímida ida de Emma a um bar de lésbicas, e o amor entre elas desabrocha rapidamente – levando a uma das cenas de sexo lésbico mais sensuais da história do cinema. Mas, ao contrário de Emma, mais velha e cosmopolita, Adèle nunca relaxa por completo em relação à sua identidade sexual e ainda a mantém cuidadosamente resguardada quando o filme pula vários anos para a situação em que o casal mora junto, em uma frágil felicidade doméstica. Com apenas 19 anos, a atriz representa sem nenhum esforço o crescimento de Adèle, de menina a jovem mulher.
16-A fera
A Fera é uma adaptação moderna do conto de fadas A Bela e a Fera. A arrogância de Kyle Kingson (Alex Pettyfer), um jovem bonito, rico e inteligente, faz com que ele seja amaldiçoado pela colega de classe Kendra (Mary-Kate Olsen) após humilhá-la na frente de toda a escola.
Transformado numa aberração e rejeitado pelos pais, Kyle é exilado no Brooklyn. Lá descobre que só terá sua beleza de volta quando alguém amá-lo verdadeiramente, provando que nenhum amor pode ser feio.
17- Ela
Será que um dia chegaremos a ter este tipo de relação????Acho que estamos perto disso.......
O escritor Theodore e o sistema operacional Samantha é uma história de amor do Séc 21!!!!!
Ganhador de melhor roteiro original.
Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário, que acaba de comprar um novo sistema operacional para seu computador. Para a sua surpresa, ele acaba se apaixonando pela voz deste programa informático, dando início a uma relação amorosa entre ambos. Esta história de amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.
O escritor Theodore e o sistema operacional Samantha é uma história de amor do Séc 21!!!!!
Ganhador de melhor roteiro original.
Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário, que acaba de comprar um novo sistema operacional para seu computador. Para a sua surpresa, ele acaba se apaixonando pela voz deste programa informático, dando início a uma relação amorosa entre ambos. Esta história de amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.
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