Você como eu, deve ser um viciado em seriados, certo? E julho acaba sendo o mês certo para colocar as séries em dia e começar um novo leque dessa coisa que gostamos tanto, seriados. A criançada está de férias escolares, o cinema costuma ser bastante frequentado, e a televisão mais assistida, ou talvez aquele velho bom amigo que todos gostamos, o Netflix. Então durante esse mês, listamos alguns seriados que valem a pena vocês conferirem o mais rápido possível. Confira! ;-)
OBS: Pode conter alguns pequenos spoilers.
OBS: Pode conter alguns pequenos spoilers.
The Rain
Se vocês também curtem assistir um netflix com pipoca e o mozão por perto, The Rain é uma ótima opção de ficção para começar nesse mês. É galera, The Rain é um seriado Original Netflix da Dinamarca e já tem sua segunda temporada confirmadíssima.
Com apenas 8 episódios em sua primeira temporada, The Rain consegue cativar o público em uma ficção empolgante. Um vírus disseminado pela chuva é capaz de matar a pessoa em poucos minutos, de uma maneira para lá de atordoante. Por isso, os irmãos Simone e Rasmus se escondem por seis anos em um bunker da empresa que o pai (cientista) trabalha.
O pai promete voltar em breve para os filhos, mas nunca retorna, e depois de um período extenso os suprimentos que permitiam a vida dos irmãos em segurança escondidos acabam, forçando sua imediata saída.
Ao se deparar com o mundo, Simone percebe que ele não é o mundo que conheceu. Dinamarca virou um cenário de um futuro apocalíptico no qual quase todos morreram, e os poucos que restaram encontram dificuldades para encontrar alimentos e sobreviver diante a violência que os seres humanos passaram a transmitir.
Acredito que a força dessa série está diante a alguns valores que foi optado por ser trabalhado. Entre eles, a importância da amizade, os laços que irmãos constroem em sua trajetória, a preocupação em fazer o bem e cuidar para com o próximo, entre outros.
Ponto negativo: a série trabalha um pouco a partir de clichês já instalados nesse tipo de tema. Como por exemplo: o vírus mortal, a protagonista engajada que quer fazer o bem, a empresa malvada, a pessoa com a cura, entre outros.
Contudo, considero que a coisa mais interessante que a série abordou foi o fato de cada episódio trabalhar com o passado de um personagem, possibilitando que nós, telespectadores, conseguimos ver com mais clareza como cada um dos protagonistas puderam sobreviver e como lidam com as consequências e culpas de sua sobrevivência. A narrativa de Lea e Jean conseguem consegue nos emocionar, de mesmo jeito que passamos a ter outro olhar para Martin e Patrick.
O ponto mais forte está em ambientação, cenários impecáveis que com a ajuda da iluminação cria um mundo devastado impressionante.
Outro fator interessante, é o amadurecimento da personagem de Alba August, a Simone. A personagem era uma jovem adolescente quando perde os pais e fica escondida com o seu irmão Rasmus no bunker. A personagem teve que amadurecer da noite pro dia para assumir o papel de ''mãe" e cuidar do seu jovem irmão. A atriz assim se destaca com uma interpretação forte e carismática.
Esperamos que a próxima temporada a série continue boa para melhor, com um pouco mais de originalidade sem perder a excelente fotografia, os climas de tensão, e a luta para recuperar a humanidade.
Sinopse:
Seis anos depois de um vírus brutal transmitido pela chuva acabar com quase todos os humanos, na Escandinávia, dois irmãos dinamarqueses, Simone e Rasmus, emergem da segurança de seu abrigo para descobrir que todos os remanescentes da civilização desapareceram. Logo eles se juntam a um grupo de jovens sobreviventes e juntos partem em uma missão cheia de perigos através da Escandinávia abandonada, em busca de qualquer sinal de vida. Livres de seu passado coletivo e regras sociais, o grupo tem a liberdade de ser quem eles querem ser. Em sua luta pela sobrevivência, eles descobrem que mesmo em um mundo pós-apocalíptico ainda há amor, ciúme, amadurecimento e muitos dos problemas que eles pensaram ter deixado para trás com o desaparecimento do mundo que conheciam
Confira o trailer:
Rise
Vejo esse seriado como uma dádiva para os adolescentes e fãs de musicais. Aqueles que amam Glee, se preparem para conferir Rise, o novo seriado musical que infelizmente foi cancelado depois de baixa audiência em sua primeira temporada. Mas isso não é motivo para não assistir. Chamas amig@s e vão curtir a música e o drama de Rise!
A série é baseada no livro Drama High , e tem como protagonista o amado Josh Radnor, como o professor de inglês e novo diretor do grupo de teatro: Lou Mazzuchelli. Personagem baseado na vida do professor Lou Volpe, considerado o inovador do teatro musical dentro das escolas americanas.
A escola onde Lou trabalha, numa cidade pequena, contêm um grupo de teatro cada vez mais deteriorado porque a escola resolve cada vez mais investir em futebol e menos nas artes. Lou cansado da sua vida dentro da sala de aula resolve assumir o departamento de teatro com objetivos de restaurar a glória teatral e realizar seus sonhos. Contudo, ao assumir o departamento assumi uma briga com Tracey, uma mulher solitária, sem amigos, sem família mas que tem um enorme coração para com os seus alunos e ama de paixão trabalhar como diretora do departamento de teatro. Eles brigam e se resolvem durante vários momentos do seriado, mas o interessante é como por mais de suas ambições pessoas, eles se juntam para o bem dos alunos.
Diferente de Glee, no qual os problemas são facilmente solucionados com uma canção, em Rise as dificuldades e obstáculos para cada personagem tem maior profundidade e complexabilidade. Muitas vezes, até não se "resolvendo" completamente durante maior parte da temporada.
O musical escolhido por Lou, "O Despertar da Primavera" faz com que a escola e o conselho educacional por serem extremamente conservadores, caem matando em cima do departamento de teatro. O musical aborda vários temas um tanto liberais demais diante da cidade, mas Lou acredita que esses temas têm que serem mostrados a tona e discutidos, e não enterrados. Entre eles, a gravidez na adolescência, abordo, suicídio, relacionamentos masoquistas, abuso por parte do pai, entre outros.
Lou assim enfrenta problemas no trabalho e em casa ao se deparar com o filho viciado no alcoolismo. Assim como problemas de Lou, os demais personagens enfrentam problemas muito atuais e pertinentes para serem discutidos na sociedade. Como a gravidez na adolescência, o medo de assumir como homossexual, a homofobia, o preconceito por aqueles que trabalham com artes, a mudança de gênero e até mesmo as desigualdades entre homens e mulheres e ricos e pobres. Entre outros fatores.
O seriado conta com as belíssimas musicas da peça "O Despertar da Primavera" e com excelentes arcos dramáticos. O elenco trabalha muito bem, e com a ajuda do roteiro, e fotografia conseguem criar momentos extremamente emocionantes. Uma pena que foi cancelada!
Sinopse:
Confira o trailer:
Designated Survivor
E você gosta de uma série mais política e investigativa? Não tem problema, recomendamos o seriado Original Netflix: Designated Survivor.
Todas as vezes que o poder executivo, legislativo e judiciário do Estado estadunidense se unem para uma sessão no Capitólio americano, um pessoa é escolhida para ser um Sobrevivente designado (Designated Survivor) para que caso alguma tragedia aconteça no Capitólio e mate todos os políticos do governo, tenha algum sobrevivente que possa assumir a presidência dos EUA durante esse período de crise.
Kiefer Sutherland é Tom Kirkman, um Designated Survivor. Após um ataque terrorista ao Capitólio Americano, o presidente que fazia um discurso no Estado de União é assassinado junto a todos deputados, senadores e juízes. Assim. Kirkman, o Secretário de Habitações e Desenvolvimento Urbano, deve assumir o principal cargo da política dos EUA, a presidência, do dia para noite.
O seriado acompanha então a tentativa do novo presidente dos Estados Unidos em unir o país e reconstruir o Congresso Nacional. Em paralelo, a agente Hannah Wells busca os culpados pelo maior atentado terrorista que os Estado Unidos já viu. Durante sua investigação, é descoberto que o crime e os inimigos são maiores que imaginados e estão em vários lugares.
Tom Kirkman tanta então governar de maneria correta, de acordo com a ética e sua moral, até nos momentos de maior pressão. O diálogo se torna a principal ferramenta política em seu governo.
O seriado começa bem, com uma boa narrativa que prende a atenção do telespectador. Entretanto, na sua segunda temporada a série se perdeu um pouco no caminho, trazendo pouca inovação. Juntando isso e os altos custos, o seriado foi cancelado.
É importante ressaltar os valores éticos, morais e dos direitos humanos no qual a série trabalha e coloca assim até uma crítica ao atual jeito de fazer política. Kiefer Sutherland, mais uma vez, realiza um ótimo trabalho.
Sinopse:
Se vocês também curtem assistir um netflix com pipoca e o mozão por perto, The Rain é uma ótima opção de ficção para começar nesse mês. É galera, The Rain é um seriado Original Netflix da Dinamarca e já tem sua segunda temporada confirmadíssima.
Com apenas 8 episódios em sua primeira temporada, The Rain consegue cativar o público em uma ficção empolgante. Um vírus disseminado pela chuva é capaz de matar a pessoa em poucos minutos, de uma maneira para lá de atordoante. Por isso, os irmãos Simone e Rasmus se escondem por seis anos em um bunker da empresa que o pai (cientista) trabalha.
O pai promete voltar em breve para os filhos, mas nunca retorna, e depois de um período extenso os suprimentos que permitiam a vida dos irmãos em segurança escondidos acabam, forçando sua imediata saída.
Ao se deparar com o mundo, Simone percebe que ele não é o mundo que conheceu. Dinamarca virou um cenário de um futuro apocalíptico no qual quase todos morreram, e os poucos que restaram encontram dificuldades para encontrar alimentos e sobreviver diante a violência que os seres humanos passaram a transmitir.
Acredito que a força dessa série está diante a alguns valores que foi optado por ser trabalhado. Entre eles, a importância da amizade, os laços que irmãos constroem em sua trajetória, a preocupação em fazer o bem e cuidar para com o próximo, entre outros.
Ponto negativo: a série trabalha um pouco a partir de clichês já instalados nesse tipo de tema. Como por exemplo: o vírus mortal, a protagonista engajada que quer fazer o bem, a empresa malvada, a pessoa com a cura, entre outros.Contudo, considero que a coisa mais interessante que a série abordou foi o fato de cada episódio trabalhar com o passado de um personagem, possibilitando que nós, telespectadores, conseguimos ver com mais clareza como cada um dos protagonistas puderam sobreviver e como lidam com as consequências e culpas de sua sobrevivência. A narrativa de Lea e Jean conseguem consegue nos emocionar, de mesmo jeito que passamos a ter outro olhar para Martin e Patrick.
O ponto mais forte está em ambientação, cenários impecáveis que com a ajuda da iluminação cria um mundo devastado impressionante.
Outro fator interessante, é o amadurecimento da personagem de Alba August, a Simone. A personagem era uma jovem adolescente quando perde os pais e fica escondida com o seu irmão Rasmus no bunker. A personagem teve que amadurecer da noite pro dia para assumir o papel de ''mãe" e cuidar do seu jovem irmão. A atriz assim se destaca com uma interpretação forte e carismática.
Esperamos que a próxima temporada a série continue boa para melhor, com um pouco mais de originalidade sem perder a excelente fotografia, os climas de tensão, e a luta para recuperar a humanidade.
Sinopse:
Seis anos depois de um vírus brutal transmitido pela chuva acabar com quase todos os humanos, na Escandinávia, dois irmãos dinamarqueses, Simone e Rasmus, emergem da segurança de seu abrigo para descobrir que todos os remanescentes da civilização desapareceram. Logo eles se juntam a um grupo de jovens sobreviventes e juntos partem em uma missão cheia de perigos através da Escandinávia abandonada, em busca de qualquer sinal de vida. Livres de seu passado coletivo e regras sociais, o grupo tem a liberdade de ser quem eles querem ser. Em sua luta pela sobrevivência, eles descobrem que mesmo em um mundo pós-apocalíptico ainda há amor, ciúme, amadurecimento e muitos dos problemas que eles pensaram ter deixado para trás com o desaparecimento do mundo que conheciam
Confira o trailer:
Rise
A série é baseada no livro Drama High , e tem como protagonista o amado Josh Radnor, como o professor de inglês e novo diretor do grupo de teatro: Lou Mazzuchelli. Personagem baseado na vida do professor Lou Volpe, considerado o inovador do teatro musical dentro das escolas americanas.
A escola onde Lou trabalha, numa cidade pequena, contêm um grupo de teatro cada vez mais deteriorado porque a escola resolve cada vez mais investir em futebol e menos nas artes. Lou cansado da sua vida dentro da sala de aula resolve assumir o departamento de teatro com objetivos de restaurar a glória teatral e realizar seus sonhos. Contudo, ao assumir o departamento assumi uma briga com Tracey, uma mulher solitária, sem amigos, sem família mas que tem um enorme coração para com os seus alunos e ama de paixão trabalhar como diretora do departamento de teatro. Eles brigam e se resolvem durante vários momentos do seriado, mas o interessante é como por mais de suas ambições pessoas, eles se juntam para o bem dos alunos.
Diferente de Glee, no qual os problemas são facilmente solucionados com uma canção, em Rise as dificuldades e obstáculos para cada personagem tem maior profundidade e complexabilidade. Muitas vezes, até não se "resolvendo" completamente durante maior parte da temporada.
O musical escolhido por Lou, "O Despertar da Primavera" faz com que a escola e o conselho educacional por serem extremamente conservadores, caem matando em cima do departamento de teatro. O musical aborda vários temas um tanto liberais demais diante da cidade, mas Lou acredita que esses temas têm que serem mostrados a tona e discutidos, e não enterrados. Entre eles, a gravidez na adolescência, abordo, suicídio, relacionamentos masoquistas, abuso por parte do pai, entre outros.Lou assim enfrenta problemas no trabalho e em casa ao se deparar com o filho viciado no alcoolismo. Assim como problemas de Lou, os demais personagens enfrentam problemas muito atuais e pertinentes para serem discutidos na sociedade. Como a gravidez na adolescência, o medo de assumir como homossexual, a homofobia, o preconceito por aqueles que trabalham com artes, a mudança de gênero e até mesmo as desigualdades entre homens e mulheres e ricos e pobres. Entre outros fatores.
O seriado conta com as belíssimas musicas da peça "O Despertar da Primavera" e com excelentes arcos dramáticos. O elenco trabalha muito bem, e com a ajuda do roteiro, e fotografia conseguem criar momentos extremamente emocionantes. Uma pena que foi cancelada!
Sinopse:
Quando o departamento de teatro de uma escola foi criado, ninguém imaginou que este grupo iria impactar toda a cidade. E tudo começa com um professor apaixonado pelo que faz e completamente dedicado ao projeto.
Designated Survivor
Todas as vezes que o poder executivo, legislativo e judiciário do Estado estadunidense se unem para uma sessão no Capitólio americano, um pessoa é escolhida para ser um Sobrevivente designado (Designated Survivor) para que caso alguma tragedia aconteça no Capitólio e mate todos os políticos do governo, tenha algum sobrevivente que possa assumir a presidência dos EUA durante esse período de crise.
Kiefer Sutherland é Tom Kirkman, um Designated Survivor. Após um ataque terrorista ao Capitólio Americano, o presidente que fazia um discurso no Estado de União é assassinado junto a todos deputados, senadores e juízes. Assim. Kirkman, o Secretário de Habitações e Desenvolvimento Urbano, deve assumir o principal cargo da política dos EUA, a presidência, do dia para noite.
O seriado acompanha então a tentativa do novo presidente dos Estados Unidos em unir o país e reconstruir o Congresso Nacional. Em paralelo, a agente Hannah Wells busca os culpados pelo maior atentado terrorista que os Estado Unidos já viu. Durante sua investigação, é descoberto que o crime e os inimigos são maiores que imaginados e estão em vários lugares.
Tom Kirkman tanta então governar de maneria correta, de acordo com a ética e sua moral, até nos momentos de maior pressão. O diálogo se torna a principal ferramenta política em seu governo. O seriado começa bem, com uma boa narrativa que prende a atenção do telespectador. Entretanto, na sua segunda temporada a série se perdeu um pouco no caminho, trazendo pouca inovação. Juntando isso e os altos custos, o seriado foi cancelado.
É importante ressaltar os valores éticos, morais e dos direitos humanos no qual a série trabalha e coloca assim até uma crítica ao atual jeito de fazer política. Kiefer Sutherland, mais uma vez, realiza um ótimo trabalho.
Sinopse:
Na noite do discurso do Estado da União, uma explosão tira a vida do presidente e todos os membros do Gabinete, exceto o Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos Tom Kirkman, que foi nomeado o sobrevivente designado. Kirkman é imediatamente empossado como presidente sem saber que o ataque é apenas o começo do que está por vir.
Confira o trailer:
13 Reasons Why (2º temporada)
Agora para vocês que adoram um polêmica... a segunda temporada de 13 Reasons Why (Os 13 porquês) é uma opção. É importante recomendar que menores assista essa série com um responsável.
Depois do suicídio de Hannah Baker. Das 13 fitas, cada uma acusando uma pessoa por ser um porque, um motivo para terrível tragédia. Os pais de Hannah continuam a processar a escola como a principal responsável pelos acontecimentos, desta vez dentro de um tribunal. Cada episódio coloca um dos "porquês" para testemunhar sob juramento. Assim, diferentemente da primeira temporada, que colocava somente a visão de Hannah. Durante os testemunhos, os demais personagens colocam a sua visão dos acontecimentos. Desta maneira, a imagem de Hannah Baker é um pouco "destruída".
Ponto forte dessa temporada está na excelentes interpretações por do elenco. Dentre eles, gostaria de destacar Brandon Flynn que interpreta Justin, agora vivendo na rua e viciado em heroína na tentativa de "esquecer" a sua parcela de culpa no estupro da sua ex namorada, Jessica. Justin e Clay, interpretado pelo Dylan Minnette, desenvolvem uma amizade "bromance", esse amadurecimento da parte dos personagens que se odiavam, e agora passam a se importar uns com os outros é algo muito belo de se ver.
A atriz Alisha Boe também realiza um trabalho impressionante na sua tentativa de superar o estupro cometido por Bryce Walker. A atriz coloca momentos sensíveis e emociantes em cena. Outro ponto vai para o ator Miles Heizer, o Alex, que tenta se recuperar da sua tentativa de suicídio, e relembrar fatos que sua memória esqueceu.
Ainda no elenco, gostaria de destacar a atriz Kate Walsh, que interpreta Olivia Baker, mãe de Hannah, em seu momento de luto pela perda da filha, mas continua como uma mulher forte lutando por justiça. O ator Derek Luke, o senhor Porter. O seu trabalho é um dos mais impressionantes da temporada, após de culpar pela morte de Hannah, o conselheiro da escola, senhor Porter, tenta conseguir melhorar as coisas na escola, acabar com Bryce Walker e ainda ajudar os alunos que sofrem pelos acontecimentos que a escola enfrentou nesses últimos meses.]
A atriz Katherine Langford, interprete de Hannah, aparece na temporada nos flashbacks dos demais personagens e como fruto da imaginação de Clay. A atriz indicada ao globo de ouro pela personagem, continua a dar um show de atuação. E seus momentos com Clay são os melhores momentos de cada episódio.
Destaco o episódio 7 da segunda temporada contêm uma abertura "filosófica" em animação. Uma passagem muito intrigante, e original.
A temporada coloca ainda (SPOILER) um abuso masculino como uma das cenas mais chocantes da série. O produtor afirmou que essa cena é muito importante para mostrar como é tão difícil para homem afirmar o abuso, como é para uma mulher. Assim indicamos que todos assistam "Tentando entender os porquês", no qual elenco, produtor, roteirista, psicologas e especialistas discutem os temas e quais deveriam ser as atitudes corretas. ASSISTAM, é de extrema importância!!!
Como ponto negativo, coloco a continuação da série. O seriado teve ótimas oportunidades tanto na primeira como na segunda temporada para se encerrar.
Hannah Baker teve um excelente desfecho na série, e a Katherine Langford fará falta nas próximas temporadas. Vale assistir pelo fato da série tratar de vários assuntos importantes.
Lembramos a importância de assistir com um responsável.
"Se você ou alguém que você conhece estiver enfrentando um momento difícil e precisar de ajuda, acesse https://13reasonswhy.info/ para obter mais informações" - Netflix.
Sinopse:
Extra: La Casa de papel
Depois do suicídio de Hannah Baker. Das 13 fitas, cada uma acusando uma pessoa por ser um porque, um motivo para terrível tragédia. Os pais de Hannah continuam a processar a escola como a principal responsável pelos acontecimentos, desta vez dentro de um tribunal. Cada episódio coloca um dos "porquês" para testemunhar sob juramento. Assim, diferentemente da primeira temporada, que colocava somente a visão de Hannah. Durante os testemunhos, os demais personagens colocam a sua visão dos acontecimentos. Desta maneira, a imagem de Hannah Baker é um pouco "destruída".
Ponto forte dessa temporada está na excelentes interpretações por do elenco. Dentre eles, gostaria de destacar Brandon Flynn que interpreta Justin, agora vivendo na rua e viciado em heroína na tentativa de "esquecer" a sua parcela de culpa no estupro da sua ex namorada, Jessica. Justin e Clay, interpretado pelo Dylan Minnette, desenvolvem uma amizade "bromance", esse amadurecimento da parte dos personagens que se odiavam, e agora passam a se importar uns com os outros é algo muito belo de se ver.
A atriz Alisha Boe também realiza um trabalho impressionante na sua tentativa de superar o estupro cometido por Bryce Walker. A atriz coloca momentos sensíveis e emociantes em cena. Outro ponto vai para o ator Miles Heizer, o Alex, que tenta se recuperar da sua tentativa de suicídio, e relembrar fatos que sua memória esqueceu.
Ainda no elenco, gostaria de destacar a atriz Kate Walsh, que interpreta Olivia Baker, mãe de Hannah, em seu momento de luto pela perda da filha, mas continua como uma mulher forte lutando por justiça. O ator Derek Luke, o senhor Porter. O seu trabalho é um dos mais impressionantes da temporada, após de culpar pela morte de Hannah, o conselheiro da escola, senhor Porter, tenta conseguir melhorar as coisas na escola, acabar com Bryce Walker e ainda ajudar os alunos que sofrem pelos acontecimentos que a escola enfrentou nesses últimos meses.]
A atriz Katherine Langford, interprete de Hannah, aparece na temporada nos flashbacks dos demais personagens e como fruto da imaginação de Clay. A atriz indicada ao globo de ouro pela personagem, continua a dar um show de atuação. E seus momentos com Clay são os melhores momentos de cada episódio. Destaco o episódio 7 da segunda temporada contêm uma abertura "filosófica" em animação. Uma passagem muito intrigante, e original.
A temporada coloca ainda (SPOILER) um abuso masculino como uma das cenas mais chocantes da série. O produtor afirmou que essa cena é muito importante para mostrar como é tão difícil para homem afirmar o abuso, como é para uma mulher. Assim indicamos que todos assistam "Tentando entender os porquês", no qual elenco, produtor, roteirista, psicologas e especialistas discutem os temas e quais deveriam ser as atitudes corretas. ASSISTAM, é de extrema importância!!!
Como ponto negativo, coloco a continuação da série. O seriado teve ótimas oportunidades tanto na primeira como na segunda temporada para se encerrar.
Hannah Baker teve um excelente desfecho na série, e a Katherine Langford fará falta nas próximas temporadas. Vale assistir pelo fato da série tratar de vários assuntos importantes.
Lembramos a importância de assistir com um responsável.
"Se você ou alguém que você conhece estiver enfrentando um momento difícil e precisar de ajuda, acesse https://13reasonswhy.info/ para obter mais informações" - Netflix.
Sinopse:
Clay Jensen, um estudante, volta para casa da escola um dia, e encontra uma caixa misteriosa deixada na sua varanda. Dentro da caixa, ele encontra sete fitas cassete de dois lados gravadas por Hannah Baker, sua colega de escola e amor não-correspondido, que tragicamente cometeu suicídio há duas semanas atrás. Na fita, Hannah desenvolve um diário de áudio emocional, detalhando os treze motivos pelos quais ela decidiu se suicidar. Suas instruções são claras: cada pessoa que recebe a caixa é um dos motivos pelos quais ela se matou. E, depois que cada pessoa termina de escutar das fitas, ela deve passar a caixa para a próxima pessoa. Se alguém decidir quebrar a corrente, um outro conjunto das fitas será vazado para o público. Cada fita se dirige a uma pessoa específica em sua escola e detalha o envolvimento da mesma em seu suicídio.
Confira o trailer:
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