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A mais nova cinebiografia hollywoodiana apresenta um formato um pouco diferenciada do estilo tradicional. Isso porque o longa não se preocupa em narrar o nascer a morte da personagem, e sim um momento bem específico da vida de Jacqueline Kennedy.
O filme dirigido por Pablo Larraín retrata o período da recém viuvez da Jackie. Mostrando desde o momento em que o presidente John F. Kennedy foi assassinado a céu aberto em Dallas até alguns momentos depois da perda do marido.
O roteiro muito bom, trás duas frentes de confissão da personagem de Natalie Portman, uma no qual ela fala com um jornalista e outra quando ela conversa com um padre. Mesmo tendo essas duas frentes, o diretor muda o cenário, o enquadramento, mas os personagens continuam com o fio do raciocínio.
Existe ainda uma terceira frente, no qual mostra as tristes e trágicas memórias de Jacqueline Kennedy. E é claro que a interpretação de Natalie Portman faz com que o filme funcione muito bem. Ela trabalha muito bem, sendo sua indicação ao Oscar 2017 de Melhor Atriz muito justa.
A trilha sonora e figurino também concorrem ao Oscar 2017.
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